Para aqueles que ainda mantinham algum receio da quebra de barreiras geográficas por meio da tecnologia, a Transformação Digital acelerada pela pandemia nos últimos anos veio para acabar de uma vez por todas com os paradigmas que por vezes freavam o movimento de internacionalização das empresas.
No cenário corporativo brasileiro, são muitas as empresas que decidiram aproveitar os avanços abertos pelo nearshoring e offshoring como fortalecimento da estratégia de avanço internacional.
Neste contexto, se destaca uma tendência que acaba por impactar diretamente todas as outras: a dispersão geográfica. Apesar do cenário econômico do eixo Estados Unidos-China ainda atrair milhares de companhias estrangeiras, percebe-se a descentralização das operações internacionais.
Seja por estratégia comercial, por um câmbio favorável ou cadeia logística, empresas por todo o mundo têm identificado boas oportunidades de internacionalização em países que até então não eram considerados. Segundo informações da pesquisa da Fundação Dom Cabral, alguns destinos incluídos na rota de expansão das companhias foram México, Colômbia, Argentina e Portugal.
Quer conhecer mais a fundo os demais desafios e oportunidades da expansão geográfica corporativa?
Reunimos aqui o que é necessário saber a respeito dos 3 principais obstáculos enfrentados na internacionalização das empresas, para que esteja preparado para todos estes movimentos a fim de torná-los pontos fortes. Confira agora
Os desafios da internacionalização de empresas
Prospecção: clientes, fornecedores e canais de distribuição
Utilizar os dados corretamente para gerar insights é uma tendência de otimização de recursos e diferenciação de marca no mercado, seja para empresas prospectando no seu país de origem ou companhias que estão ou pretendem entrar em um processo de internacionalização.
Para aquelas em atuação global, ter uma inteligência de mercado estratégica e abrangente ultrapassa o diferencial competitivo e se torna uma medida de sobrevivência para tomada de decisões assertivas e para uma prospecção eficiente – seja com o objetivo de encontrar clientes, fornecedores e/ou canais de distribuição em um novo mercado.
Entra neste contexto o conceito de Prospecção 5.0, em que se reforça a importância da gestão de dados de forma estratégica para otimizar o trabalho daqueles que buscam encontrar perfis determinados de pessoas, ampliando a conversão.
Diminuem as cold calls, dando espaço a uma prospecção estratégica utilizando técnicas que abrangem os times de marketing e vendas para reduzir esforços e aumentar os resultados, mesmo no desafiador contexto da internacionalização e início de atuação em territórios pouco explorados pela companhia.
Ter em mãos um banco de dados confiável, que tenha uma abrangência global, pode ser um ótimo primeiro passo para empresas que necessitam de um ponto de partida para uma prospecção ativa e assertiva.
Capacidade de inovação
Não dá para falar sobre internacionalização sem citar a tecnologia. Afinal, iniciar a operação em um outro país não é o mesmo do que simplesmente abrir uma filial no mesmo país.
De maneira geral, o conceito de internacionalização considera uma atuação unificada da marca, que compartilha inteligência, replica processos e garante o padrão de qualidade, seja onde estiver.
A Transformação Digital chega para facilitar todos esses processos à medida em que os times e a gestão são integrados através da tecnologia e os dados são acessados em tempo real – em qualquer lugar do mundo.
No entanto, são os processos já validados e a expertise adquirida ao longo da operação da companhia que vão fazer a diferença ao assumir a atuação internacional. São eles que favorecem uma rápida resposta, crucial para atender a um mercado extremamente competitivo.
A capacidade de se iniciar e manter um processo de internacionalização passa pelo poder de adaptação e na agilidade da empresa, assim como na sua disposição de aprender o novo rapidamente. Utilizar sistemas globais e escaláveis ajudará nessa adaptação.
Sendo assim, empresas internacionalmente inovativas tecnologicamente se posicionam na vanguarda à medida em que agregam valor aos seus processos, produtos e serviços através da Transformação Digital – destacando-se.
Conhecer riscos da atuação internacional
Na expansão de uma companhia, seus processos naturalmente se tornam mais complexos, ampliando, proporcionalmente, seus riscos.
Conhecimento detalhado do ambiente regulatório, análise da cadeia de fornecedores e adequada avaliação de crédito para clientes e parceiros, são formas de gerenciar os riscos de uma atuação internacional.
É neste contexto que a CIAL Dun & Bradstreet construiu o maior banco de dados corporativos do mundo e, através deles, oferece ao mercado um score universal das empresas – que permite a análise a partir de um indicador único, considerando critérios globais.
Seja em reports pontuais ou em monitoramento constante, a CIAL Dun & Bradstreet conta com soluções que ampliam a análise das relações comerciais, mitigando os riscos com terceiros. Ter avaliações padronizadas em diversos países do mundo ajudará a empresa a mitigar alguns dos riscos da internacionalização.
Com os dados corretos em mãos, é possível tomar as decisões mais assertivas, mesmo em um contexto tão complexo como o mercado internacional.
Com o melhor da tecnologia, processos estruturados e planejamento estratégico, a companhia se mostra preparada para que os riscos sejam reduzidos perto das enormes oportunidades da internacionalização!
